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Correios pretendem participar de leilão do trem-bala

vencedores das licitações, "respeitados seus interesse financeiros, comerciais e operacionais". A carta não explicita valores nem condições para a participação.
Também em correspondência, mas enviada à Associação Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) afirma que o "eventual apoio" da instituição ao negócio será de no mínimo R$ 100 milhões. O valor máximo será de 20% do capital da empresa que controlará o trem bala ou 30% do capital próprio relativo à concessão, o que for menor.
A carta, informa o BNDES, não é um compromisso de investimento e a participação do banco depende de análise. A possível participação do banco terá que se dar por meio da compra de ações por seu braço de investimento, o BNDESPar.
Leilão marcado para setembro

O leilão do trem-bala está marcado para o dia 19 de setembro. Mais cedo, nesta segunda-feira, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), afirmou que, até o momento, não recebeu nenhuma orientação da presidente Dilma Rousseff no sentido de novo adiamento ou suspensão do leilão.

O presidente da EPL reconheceu, entretanto, que há uma série de circunstâncias sendo avaliadas pelo governo antes da realização do leilão, como o acidente na Espanha envolvendo uma das empresas interessadas em participar da concorrência e a investigação sobre suposta formação de cartel em obras do metrô de São Paulo.
"O governo tem que avaliar politicamente vários fatores. Agora, está marcado e tem investidores interessados", destacou
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